De acordo com a jurisprudência citada nos Acórdãos 4551/2020-Plenário e 2616/2020-Plenário do TCU, a alternativa que não seria boa para fundamentar a utilização de matriz de riscos em contratações sob a égide da Lei 13.303/2016 é a letra D: "a matriz de risco prevista no inciso X do art. 69 da Lei 13.303/2016 é a garantia plena de que não haverá intercorrências adversas no curso da execução contratual". Isso porque a matriz de risco não é uma garantia plena de que não haverá intercorrências adversas, mas sim uma ferramenta que ajuda a identificar e gerenciar os riscos envolvidos em uma contratação.
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