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deixa claro as diferenças entre contrato administrativo de direito público e contrato das estatais com fornecedores e prestadores de direito privad...

deixa claro as diferenças entre contrato administrativo de direito público e contrato das estatais com fornecedores e prestadores de direito privado, no que se refere à supremacia do interesse público. Sobre essa questão, entre as alternativas abaixo, qual(ais) pode(m) ser considerada(s) correta(s) em relação ao uso do pregão eletrônico pelas empresas estatais? I - Se de um lado as Estatais passam a ter inúmeras vantagens com a aplicação das disposições da Lei 13.303/2016, de outro lado perdem o poder de comando em seus contratos, ficando sempre sujeitas a acordos que, obviamente, somente serão aceitos pelos contratados se atenderem as suas conveniências. Não haverá mais imposições de interesse público haverá, sempre, consenso entre os interesses da contratante e do contratado. II – A Lei 13.303/2016 estabelece a obrigatoriedade de alterações contratuais serem oriundas, obrigatoriamente, de consenso, reafirmando tal condição quando dispõe que o contratado poderá aceitar acréscimos e supressões de interesse da Estatal contratante. III - A grande característica dos contratos administrativos é a prevalência do interesse público sobre o interesse privado. Em se tratando de um contrato de direito público, no entanto, em atenção ao princípio do equilíbrio não poderá existir cláusulas exorbitantes. As(s) alternativas(s) CORRETA(S) é(são):

💡 1 Resposta

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A alternativa correta é a III, pois os contratos administrativos de direito público têm como característica a prevalência do interesse público sobre o interesse privado, enquanto os contratos das estatais com fornecedores e prestadores de direito privado não possuem essa característica. Quanto ao uso do pregão eletrônico pelas empresas estatais, a Lei 13.303/2016 estabelece a obrigatoriedade de alterações contratuais serem oriundas de consenso, o que é afirmado na alternativa II. A alternativa I está incorreta, pois a aplicação das disposições da Lei 13.303/2016 não implica na perda do poder de comando das estatais em seus contratos, e a prevalência do interesse público continua sendo um princípio a ser observado.

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