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Essa questão descreve uma gestante com tipo sanguíneo Rh negativo e Coombs indireto negativo, que recebeu imunoglobulina anti-D com 28 semanas de i...

Essa questão descreve uma gestante com tipo sanguíneo Rh negativo e Coombs indireto negativo, que recebeu imunoglobulina anti-D com 28 semanas de idade gestacional, para prevenir a sensibilização materna e a doença hemolítica perinatal. Essa imunoglobulina pode durar até 12 semanas na circulação materna, o que justifica o Coombs indireto positivo no momento do parto, que ocorreu com 37 semanas. Entretanto, como já passou nove semanas desde a realização da imunoglobulina, ela não seria suficiente para neutralizar todas as hemácias fetais que entram na circulação materna durante o parto, então deve ser prescrita novamente a imunoglobulina anti-D após o parto, já que o RN é Rh positivo. A repetição da imunoglobulina no momento do parto não seria necessária se o RN fosse Rh negativo ou se o parto ocorresse até três semanas após a administração da imunoglobulina. Resposta: letra A.

A repetição da imunoglobulina no momento do parto não seria necessária se o RN fosse Rh negativo ou se o parto ocorresse até três semanas após a administração da imunoglobulina.

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simulado 11 2 gabarito
214 pág.

Medicina Centro Universitário de LinsCentro Universitário de Lins

💡 1 Resposta

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A alternativa correta é a letra A: "A repetição da imunoglobulina no momento do parto não seria necessária se o RN fosse Rh negativo ou se o parto ocorresse até três semanas após a administração da imunoglobulina." Isso ocorre porque a imunoglobulina anti-D é administrada para prevenir a sensibilização materna e a doença hemolítica perinatal, que ocorre quando a mãe é Rh negativo e o feto é Rh positivo. A imunoglobulina anti-D é capaz de neutralizar as hemácias fetais que entram na circulação materna, evitando a sensibilização da mãe. No entanto, a imunoglobulina pode durar até 12 semanas na circulação materna, o que justifica o Coombs indireto positivo no momento do parto. Como já passou nove semanas desde a realização da imunoglobulina, ela não seria suficiente para neutralizar todas as hemácias fetais que entram na circulação materna durante o parto, então deve ser prescrita novamente a imunoglobulina anti-D após o parto, já que o RN é Rh positivo.

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