Essa não é uma pergunta, mas sim um texto informativo sobre a eficácia do rastreamento do câncer oral. O texto destaca que ainda não existem evidências suficientes da efetividade dos métodos atuais de rastreamento em massa, quer em termos da redução de mortalidade, quer em termos da incidência de doença invasiva por meio da detecção e tratamento das lesões precursoras. No entanto, justifica-se a realização de projetos piloto em regiões do país onde a incidência da doença é mais elevada com o objetivo de se avaliar metodologias de rastreamento oportunísticos de grupos de risco e organização de serviços para atendimento da demanda gerada, assim como o impacto resultante desses procedimentos na morbimortalidade pelo câncer da boca nessa região.
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