Não, a conduta descrita não caracteriza o exercício arbitrário das próprias razões. O exercício arbitrário das próprias razões ocorre quando alguém pratica violência, ameaça ou constrangimento ilegal para fazer justiça com as próprias mãos, sem autorização legal. No caso descrito, B cometeu o crime de sequestro, que é um crime comissivo, ou seja, que exige uma ação positiva do agente.
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