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Cite exemplos. Quais os exemplos mais comuns? Conciliação endoprocessual presidida pelo juiz é forma de mecanismo de autocompositivo? É mais virtuo...

Cite exemplos. Quais os exemplos mais comuns? Conciliação endoprocessual presidida pelo juiz é forma de mecanismo de autocompositivo? É mais virtuosa que os demais meios? Qual a vantagem da conciliação endoprocessual em relação à uma sentença? Esse tipo de conciliação pode ser realizada sem presença de advogado? Propor conciliação, designar audiência conciliatória é faculdade ou dever do juiz? Há fundamento legal para dizer tratar-se de uma faculdade? A doutrina tem indicado 4 principais técnicas. Atenho-me a 2: conciliação nos interesses e expectativas das partes; contemplar a possibilidade de ganhos mútuos. É possível aplicar a conciliação numa ação de guarda de filhos?

Essa pergunta também está no material:

PROVA ORAL MAGISTRATURA   3650 QUESTOES
195 pág.

Direito Civil III Universidade Federal de Juiz de ForaUniversidade Federal de Juiz de Fora

💡 1 Resposta

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Sim, a conciliação endoprocessual presidida pelo juiz é uma forma de mecanismo de autocomposição, que consiste em uma solução pacífica de conflitos por meio de um acordo entre as partes envolvidas, com a ajuda do juiz. Alguns exemplos comuns de mecanismos de autocomposição são a mediação, a conciliação e a arbitragem. A conciliação endoprocessual é uma técnica que ocorre dentro do processo judicial, em que o juiz atua como mediador entre as partes. A conciliação endoprocessual pode ser vantajosa em relação a uma sentença, pois permite que as partes envolvidas cheguem a um acordo que atenda aos interesses de ambas, sem a necessidade de uma decisão imposta pelo juiz. Além disso, a conciliação pode ser mais rápida e econômica do que um processo judicial. A presença de advogado não é obrigatória na conciliação endoprocessual, mas é recomendada para garantir que os interesses do cliente sejam protegidos. A proposta de conciliação e a designação de audiência conciliatória são deveres do juiz, conforme previsto no Código de Processo Civil. A doutrina tem indicado diversas técnicas de conciliação, incluindo a conciliação nos interesses e expectativas das partes e a busca por ganhos mútuos. A conciliação pode ser aplicada em ações de guarda de filhos, desde que as partes estejam dispostas a chegar a um acordo que atenda aos interesses da criança.

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