Não, o excesso recebido pelo beneficiário do benefício previdenciário não constitui um título extrajudicial para que a Fazenda Pública Nacional entre com execução fiscal. A Fazenda Pública Nacional só pode executar dívidas que estejam previstas em lei, e o excesso recebido pelo beneficiário não se enquadra nessa categoria. Além disso, a execução fiscal só pode ser iniciada após o trânsito em julgado da decisão judicial que reconheceu a dívida.
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Supervisão de Intervenção Profissional
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