Sim, é possível o reconhecimento da continuidade delitiva em face de bens personalíssimos. A continuidade delitiva é caracterizada pela prática de dois ou mais crimes da mesma espécie, que são cometidos em um curto espaço de tempo e com a mesma forma de execução. Dessa forma, se o agente cometeu dois ou mais crimes contra bens personalíssimos, como por exemplo, injúria, calúnia ou difamação, em um curto espaço de tempo e com a mesma forma de execução, pode ser reconhecida a continuidade delitiva.
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