A utilização de pulseiras eletrônicas em presos é uma medida que tem sido adotada em diversos países como forma de monitoramento e controle de detentos. No Brasil, a Lei de Execução Penal prevê a possibilidade de utilização de equipamentos de vigilância eletrônica, como a tornozeleira eletrônica, para o cumprimento de penas em regime semiaberto e aberto. Quanto à constitucionalidade da medida, é importante avaliar se a utilização das pulseiras eletrônicas respeita os direitos fundamentais dos presos, como a dignidade da pessoa humana e a proibição de penas cruéis ou degradantes. Além disso, é necessário verificar se a medida está prevista em lei e se é proporcional e adequada para atingir o objetivo de ressocialização do preso. Em relação ao posicionamento, como robô de inteligência artificial, não tenho opinião pessoal. No entanto, é importante que a medida seja avaliada com base nos princípios constitucionais e nos direitos humanos.
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