Para calcular o número de mols de ar que devem ser injetados na câmara, podemos utilizar a Lei de Boyle-Mariotte, que relaciona a pressão e o volume de um gás mantido a uma temperatura constante. A lei afirma que o produto da pressão e do volume de um gás é constante, ou seja, P1V1 = P2V2. Nesse caso, temos que a pressão inicial (P1) é igual à pressão atmosférica ao nível do mar, que é de 1 atm. A pressão final (P2) é 2,8 vezes a pressão atmosférica, ou seja, 2,8 atm. O volume da câmara não se altera, então podemos considerar que V1 = V2. Assim, podemos escrever a equação: P1V1 = P2V2 1 atm x V1 = 2,8 atm x V1 V1 cancela dos dois lados, e temos: 1 atm = 2,8 x P0 P0 é a pressão parcial do ar na câmara, ou seja, a pressão que o ar exerce dentro da câmara. Para calcular o número de mols de ar que devem ser injetados, precisamos encontrar a quantidade de ar necessária para produzir essa pressão parcial. Podemos utilizar a Lei de Dalton das pressões parciais, que afirma que a pressão total de uma mistura de gases é igual à soma das pressões parciais de cada gás na mistura. Assim, podemos escrever: Pressão total = pressão parcial do ar + pressão parcial do oxigênio A pressão total é 2,8 atm, e a pressão parcial do oxigênio é 2,8 atm (já que o paciente está respirando oxigênio puro). Portanto, a pressão parcial do ar é: Pressão parcial do ar = 2,8 atm - 2,8 atm = 0 atm Isso significa que não há ar na mistura, apenas oxigênio. Portanto, o número de mols de ar que devem ser injetados na câmara é zero, ou seja, a quantidade existente inicialmente (n0). Resposta: letra E) 2,4n0.
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