O art. 128 do Código Penal prevê a possibilidade de realização de aborto em duas situações: quando não há outro meio de salvar a vida da gestante e quando a gravidez resulta de estupro. Portanto, a mulher que foi vítima de estupro pode sim praticar o aborto terapêutico, desde que seja comprovado que a gravidez é decorrente do estupro. No entanto, o aborto por princípio da insignificância não é permitido pela legislação brasileira.
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