Esse tipo de discurso de ódio estimula a intolerância religiosa e a discriminação contra as religiões de matriz africana, como Umbanda, Quimbanda e Candomblé, além do Espiritismo. Essas religiões são tratadas como inferiores e associadas ao mal e aos demônios, o que pode levar a atitudes violentas e preconceituosas por parte de pessoas que acreditam nesse discurso. Quem se beneficia com esse tipo de discurso são aqueles que buscam manter o poder e a hegemonia de determinadas religiões e crenças, muitas vezes ligadas ao cristianismo. Além disso, esse discurso pode ser utilizado como uma forma de controle social, reprimindo e marginalizando grupos que não se enquadram nos padrões estabelecidos. É importante combater esse tipo de discurso e promover a tolerância religiosa, respeitando as diferenças e valorizando a diversidade cultural e religiosa do nosso país.
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