Para resolver essa questão, é necessário fazer um cruzamento genético e utilizar as leis de Mendel. Primeiro, é preciso determinar os genótipos dos pais. O homem canhoto e sensível ao PTC é heterozigoto para o gene da cerdas retorcidas (X^RY) e homozigoto dominante para o gene da sensibilidade ao PTC (II). Seu pai era homozigoto recessivo para o gene da sensibilidade ao PTC (ii). A mulher destra, sensível ao PTC, é heterozigota para o gene da cerdas retorcidas (X^RX^r) e heterozigota para o gene da sensibilidade ao PTC (Ii). Sua mãe era homozigota recessiva para o gene da cerdas retorcidas (X^rX^r) e homozigota recessiva para o gene da sensibilidade ao PTC (ii). Agora, é possível montar um quadro de Punnett para determinar a probabilidade de o casal ter uma criança canhota e sensível ao PTC: | | X^RY I | X^RY i | X^rY I | X^rY i | |---|---|---|---|---| | X^RX^r i | X^RX^RY Ii | X^RX^RY ii | X^rX^RY Ii | X^rX^RY ii | | X^rX^r ii | X^RX^rY ii | X^RX^rY ii | X^rX^rY ii | X^rX^rY ii | A probabilidade de nascer uma criança canhota e sensível ao PTC é a soma das frequências dos descendentes que possuem essas características, ou seja, 1/16 + 1/16 + 1/16 + 1/16 = 4/16 = 1/4, ou 25%. Portanto, a alternativa correta é letra d) 25%.
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