Para construir a tabela de frequência com intervalo de classe, é necessário primeiro determinar a amplitude total dos dados, que é a diferença entre o maior e o menor valor da amostra: Amplitude total = 97 - 2 = 95 Em seguida, é preciso escolher o número de classes. Uma regra geral é utilizar entre 5 e 20 classes, dependendo do tamanho da amostra e da distribuição dos dados. Neste caso, vamos utilizar 10 classes. A amplitude de cada classe será, então, de 9,5. Para determinar os limites de cada classe, podemos começar com o menor valor da amostra (2) e ir adicionando a amplitude de cada classe: Classe 1: 2 - 11,5 Classe 2: 11,5 - 21 Classe 3: 21 - 30,5 Classe 4: 30,5 - 40 Classe 5: 40 - 49,5 Classe 6: 49,5 - 59 Classe 7: 59 - 68,5 Classe 8: 68,5 - 78 Classe 9: 78 - 87,5 Classe 10: 87,5 - 97 Agora, é preciso contar quantos valores da amostra estão em cada classe. Por exemplo, na primeira classe (2 - 11,5), temos os valores 2, 2 e 3. Portanto, a frequência absoluta da primeira classe é 3. Aplicando esse procedimento para todas as classes, obtemos a seguinte tabela de frequência com intervalo de classe: | Classe | Limites de classe | Frequência absoluta | |--------|------------------|---------------------| | 1 | 2 - 11,5 | 3 | | 2 | 11,5 - 21 | 9 | | 3 | 21 - 30,5 | 7 | | 4 | 30,5 - 40 | 5 | | 5 | 40 - 49,5 | 4 | | 6 | 49,5 - 59 | 4 | | 7 | 59 - 68,5 | 3 | | 8 | 68,5 - 78 | 2 | | 9 | 78 - 87,5 | 2 | | 10 | 87,5 - 97 | 11 |
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