Imagine o pronome entre parênteses no lugar devido e aponte onde não deve haver próclise: a) Não entristeças. (te) b) Deus favoreça. (o) c) Espero ...

a) Não o entristeças. Não deve haver próclise, pois o pronome "o" é um pronome oblíquo átono e a frase não apresenta nenhum elemento que exija a próclise. b) Deus o favoreça. Não deve haver próclise, pois o pronome "o" é um pronome oblíquo átono e a frase não apresenta nenhum elemento que exija a próclise. c) Espero que se faça justiça. Deve haver próclise, pois o verbo "fazer" exige a próclise quando está no infinitivo. d) Meus amigos, apresentem-se em posição de sentido. Deve haver próclise, pois o verbo "apresentar" exige a próclise quando está no imperativo afirmativo. e) Ninguém se faça de rogado. Deve haver próclise, pois a partícula "de" exige a próclise.