Para resolver esse problema, é necessário utilizar a Lei de Dalton das pressões parciais. Essa lei estabelece que a pressão total de uma mistura gasosa é igual à soma das pressões parciais de cada gás presente na mistura. Assim, podemos calcular a pressão parcial do dióxido de carbono subtraindo as pressões parciais do nitrogênio e do oxigênio da pressão total: Pressão parcial do dióxido de carbono = Pressão total - Pressão parcial do nitrogênio - Pressão parcial do oxigênio Pressão parcial do dióxido de carbono = 0,80 atm - 0,40 atm - 0,20 atm Pressão parcial do dióxido de carbono = 0,20 atm Agora, podemos utilizar a lei de Avogadro para relacionar as massas dos gases presentes na mistura com suas respectivas quantidades em mols. A lei de Avogadro estabelece que volumes iguais de gases diferentes, nas mesmas condições de temperatura e pressão, contêm o mesmo número de moléculas. Assim, podemos calcular a quantidade de mols de nitrogênio presente na mistura: n(N2) = m(N2) / MM(N2) n(N2) = 7 g / 28 g/mol n(N2) = 0,25 mol Como a relação estequiométrica entre o nitrogênio e o oxigênio na mistura é de 1:1, a quantidade de mols de oxigênio também é de 0,25 mol. Agora, podemos calcular a massa de oxigênio presente na mistura: m(O2) = n(O2) x MM(O2) m(O2) = 0,25 mol x 32 g/mol m(O2) = 8 g Portanto, a massa de oxigênio presente na mistura quando a massa de nitrogênio é de 7 g é de 8 g. A alternativa correta é a letra D.
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