A alternativa incorreta é a letra D, pois o entendimento da 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF é que, na hipótese de saques indevidos de benefícios previdenciários após o óbito do segurado, não é cabível o arquivamento do procedimento investigatório quando não houver prova de dolo no saque de até cinco benefícios previdenciários.
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Legislação Fiscal, Trabalhista e Previdenciária
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