A fase instrutória é uma etapa do processo judicial em que as partes apresentam suas provas para comprovar suas alegações. Durante essa fase, são produzidas provas documentais, testemunhais, periciais e outras que possam ser relevantes para o caso. As provas têm como objeto os fatos que precisam ser comprovados no processo, e podem ser obtidas por meio de fontes diversas, como documentos, depoimentos de testemunhas, perícias, entre outras. As provas atípicas são aquelas que não estão previstas em lei, mas que podem ser utilizadas para comprovar os fatos. Já as provas convencionadas são aquelas que são previstas em lei, como as documentais e testemunhais. As normas fundamentais do Direito probatório são aquelas que estabelecem as regras para a produção das provas, como a proibição de prova ilícita, o ônus da prova e os estândares probatórios. A proibição de prova ilícita impede que sejam utilizadas provas obtidas de forma ilegal ou imoral. O ônus da prova é a responsabilidade de cada parte em comprovar suas alegações. Os estândares probatórios são os critérios utilizados para avaliar a força das provas apresentadas. As provas em espécie são aquelas previstas em lei, como as documentais e testemunhais. Sua produção pode ser requerida pelas partes ou determinada pelo juiz. A produção antecipada de prova é uma medida que permite a produção de prova antes do início do processo judicial. Já a audiência de instrução e julgamento é uma etapa do processo em que são ouvidas as testemunhas e produzidas as provas necessárias para a decisão do caso.
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