Falso. O texto apresenta uma concepção equivocada sobre a arte egípcia. A lei da sensualidade não é uma concepção reconhecida pelos estudiosos da arte egípcia. Além disso, a arte egípcia não valorizava o estilo autoral, mas sim a fidelidade aos padrões estéticos e técnicos estabelecidos pela tradição. As representações do corpo humano na arte egípcia seguiam uma convenção que buscava mostrar as partes mais significativas do corpo de forma clara e legível, e não necessariamente seguindo a lei da sensualidade.
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