a) No experimento I, a solução de cloreto de hidrogênio foi colocada na extremidade A e a solução de amônia foi colocada na extremidade B. Isso ocorre porque o cloreto de hidrogênio é um gás mais denso que a amônia, portanto, ele se difunde mais lentamente e percorre uma distância menor até encontrar a amônia. Quando os gases se encontram, ocorre a reação entre eles, formando um sólido branco. b) Para calcular a densidade do gás carbônico (CO2) a 1,0 atm e 550K, podemos utilizar a equação dos gases ideais: PV = nRT. Sabemos que a pressão (P) é igual a 1,0 atm, a temperatura (T) é igual a 550K e a constante dos gases ideais (R) é igual a 0,080 atm . L. K-1.mol-1. Precisamos encontrar o volume (V) e a quantidade de matéria (n) do gás. Para encontrar o volume, podemos utilizar a densidade (d) do gás, que é igual à massa (m) dividida pelo volume (V): d = m/V. Sabemos que a densidade do CO2 é de 1,98 g/L a 1,0 atm e 273K. Podemos utilizar a relação entre as densidades a diferentes temperaturas e pressões para encontrar a densidade a 550K e 1,0 atm: d1/d2 = (P1/P2) x (T2/T1) Substituindo os valores conhecidos: 1,98 g/L / d2 = (1,0 atm / 1,0 atm) x (550 K / 273 K) d2 = 0,986 g/L Agora podemos encontrar o volume utilizando a equação dos gases ideais: PV = nRT V = nRT/P Substituindo os valores conhecidos: V = (1 mol x 0,080 atm . L. K-1.mol-1 x 550K) / 1,0 atm V = 4,4 L Portanto, a densidade do CO2 a 1,0 atm e 550K é de 0,986 g/L e o volume ocupado por 1 mol de CO2 nessas condições é de 4,4 L.
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