Ed
há 3 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas em relação ao contexto dos musgos e suas características de reprodução: a) Período quente e úmido da floresta acelera o processo de dispersão dos pólens, que é levado pelos polinizadores até o estigma. - Esta alternativa não se aplica aos musgos, pois eles não têm flores nem pólens, já que se reproduzem por esporos. b) Secas periódicas estimulam o crescimento de esporófitos, e ventos espalham os protonemas pelo solo da floresta. - Embora os musgos possam ser afetados por secas, essa afirmação não é precisa em relação ao crescimento dos esporófitos. c) Calor da floresta estimula a produção de rizoides e formação de gametófitos jovens, havendo crescimento vegetativo. - Esta alternativa é um pouco confusa, pois o calor não é o principal fator que estimula a formação de rizoides e gametófitos. d) Gotas de chuva ou respingos, ao atingirem os anterídios, carregam os anterozoides para perto dos arquegônios. - Esta alternativa está correta, pois os musgos dependem da água para a movimentação dos anterozoides até os arquegônios para a fertilização. e) Baixa luminosidade estimula a formação de brotos laterais que se desenvolvem em propágulos, dando origem a novas hepáticas. - Esta alternativa fala sobre hepáticas, que são um grupo diferente de plantas não vasculares, e não se aplica aos musgos. Portanto, a alternativa correta é: d) Gotas de chuva ou respingos, ao atingirem os anterídios, carregam os anterozoides para perto dos arquegônios.
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Ed
ano passado
A alternativa correta é a letra B) Secas periódicas estimulam o crescimento de esporófitos, e ventos espalham os protonemas pelo solo da floresta. Isso ocorre porque as florestas ombrófilas da Mata Atlântica possuem características abióticas que favorecem a reprodução das espécies de musgo, como a existência de substrato propício para a fixação das espécies, a exemplo de rochas e troncos das árvores. Além disso, as secas periódicas estimulam o crescimento de esporófitos, que são estruturas reprodutivas dos musgos, e os ventos espalham os protonemas, que são estruturas vegetativas, pelo solo da floresta.
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