As abordagens críticas à psicologia social com foco no indivíduo, dominantes até a década de 70, tinham como premissas a compreensão de que o indivíduo é influenciado pelo contexto social em que está inserido, que as relações sociais são marcadas por desigualdades e que a mudança social é possível por meio da ação coletiva. Essas abordagens buscavam entender as estruturas sociais que moldam o comportamento humano e como elas podem ser transformadas para promover uma sociedade mais justa e igualitária.
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