Apesar de opiniões divergentes, alguns pesquisadores consideram que a implantação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (P...

Apesar de opiniões divergentes, alguns pesquisadores consideram que a implantação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde (SUS) tem recebido pouco apoio, pois ainda há baixo incentivo financeiro, poucos e recentes investimentos em formação e escassa avaliação e monitoramento, sobretudo quanto à inserção das Práticas Integrativas e Complementares (PIC) na atenção primária à saúde. baixo incentivo profissional, altos investimentos econômicos, poucos e recentes investimentos em formação e escassa avaliação e monitoramento, sobretudo quanto à inserção das Práticas Integrativas e Complementares (PIC) na atenção primária à saúde. alto incentivo financeiro, poucos e recentes investimentos em formação e muita avaliação e monitoramento, sobretudo quanto à inserção das Práticas Integrativas e Complementares (PIC) na atenção primária à saúde. baixo incentivo financeiro, poucos e recentes investimentos em formação e grande aporte tecnológico para avaliação e monitoramento, o que aumenta os custos e diminui as oportunidades de pesquisa nessa área, sobretudo quanto à inserção das Práticas Integrativas e Complementares (PIC) na atenção primária à saúde. baixo incentivo financeiro, nenhum investimento em formação e ausência total de avaliação e monitoramento, sobretudo quanto à inserção das Práticas Integrativas e Complementares (PIC) na atenção secundária à saúde.