A teoria dos refúgios florestais pleistocênicos é importante nos dias de hoje porque é uma das principais teorias que explicam a origem e a manutenção da biodiversidade da Floresta Amazônica. De acordo com essa teoria, durante as glaciações do Pleistoceno, a floresta amazônica foi fragmentada em pequenos refúgios, que serviram como abrigos para as espécies que conseguiram sobreviver às mudanças climáticas. Com o fim das glaciações, esses refúgios se uniram novamente, permitindo a dispersão das espécies e a formação da biodiversidade amazônica que conhecemos hoje. A teoria dos refúgios florestais pleistocênicos é amplamente aceita e aplicada em estudos sobre a biodiversidade da Floresta Amazônica e de outras florestas tropicais pelo mundo.
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