A elite fundiária e comercial que prosperou em terras americanas no período colonial criticava as práticas mercantilistas e o sistema colonial por diversos motivos. Entre as principais críticas estavam: 1. Restrições ao comércio: as práticas mercantilistas limitavam o comércio das colônias apenas com a metrópole, impedindo que as colônias comercializassem com outros países. Isso limitava o desenvolvimento econômico das colônias e impedia que elas explorassem todo o seu potencial. 2. Monopólio comercial: a metrópole detinha o monopólio do comércio com as colônias, o que significava que apenas as empresas e comerciantes autorizados pela metrópole podiam comercializar com as colônias. Isso limitava a concorrência e aumentava os preços dos produtos. 3. Exploração econômica: o sistema colonial era baseado na exploração econômica das colônias pela metrópole. As colônias eram obrigadas a fornecer matérias-primas e produtos agrícolas a preços baixos para a metrópole, que os revendia a preços elevados. Isso gerava lucros para a metrópole, mas empobrecia as colônias. 4. Ausência de representação política: as colônias não tinham representação política na metrópole, o que significava que não podiam participar das decisões que afetavam suas vidas. Isso gerava insatisfação e descontentamento entre os colonos. Essas críticas foram fundamentais para o surgimento de movimentos de independência nas colônias americanas, que buscavam romper com o sistema colonial e conquistar a autonomia política e econômica.
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