De acordo com o Direito Internacional, um Estado pode intervir em outro Estado apenas em situações excepcionais, como em caso de legítima defesa ou com autorização do Conselho de Segurança da ONU. No entanto, a hipótese apresentada não é suficiente para justificar uma intervenção legítima do Estado G no Estado V, pois a previsão de uma ameaça futura não é considerada uma justificativa válida para a intervenção. Portanto, a afirmação apresentada na hipótese é incorreta.
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