Clara, pessoa física capaz, propôs ação de indenização por danos morais, no valor equivalente a 40 (quarenta) salários mínimos, em face de Cristian...

Clara, pessoa física capaz, propôs ação de indenização por danos morais, no valor equivalente a 40 (quarenta) salários mínimos, em face de Cristiano, pessoa física igualmente capaz, perante o Juizado Especial Cível estadual (não fazendário). Caso a referida ação fosse proposta perante a Vara Cível do foro do domicílio do Réu: (I) O juiz deveria declinar da competência para o competente Juizado Especial Cível, considerando-se os termos do art. 98, I, da CRFB/88, já que a causa está dentro do teto do procedimento sumariíssimo; (II) O juiz deveria suspender o processo, dando prazo ao Autor para que optasse, expressamente, em prosseguir pelo procedimento comum ou desistir da Ação para, em seguida, propô-la perante o Juizado Especial Cível competente; (III) O juiz deveria extinguir o processo, proferindo-se sentença sem resolução de mérito, considerando-se a competência absoluta dos Juizados.