Sobre o procedimento licitatório, é incorreto afirmar: a. dentre as cinco modalidades tradicionais, seriam modalidades “comuns” a concorrência, a t...

Sobre o procedimento licitatório, é incorreto afirmar:
a. dentre as cinco modalidades tradicionais, seriam modalidades “comuns” a concorrência, a tomada de preços, o convite; e “especiais” as modalidades concurso e leilão.
b. em linhas gerais, é possível entender a modalidade de licitação como a forma de regulação da disputa, e o tipo como o critério de julgamento do certame.
c. licitar é a regra, mas há hipóteses em que a Administração não precisa – ou não deve – seguir o procedimento licitatório.
d. são modalidades tradicionais aquelas que estão previstas expressamente na Lei Geral de licitações: a concorrência, a tomada de preços, o convite, o concurso e o leilão.
e. o agente público deve basear suas decisões apenas na literalidade das leis e demais normativos, sendo irrelevante para tanto que observe o que dizem a doutrina, as decisões dos órgãos de controle e as decisões reiteradas dos colegiados do Poder Judiciário, na estrita interpretação dos casos concretos à luz da legislação, vez que não cabe ao agente público acompanhar a evolução legal.
a. dentre as cinco modalidades tradicionais, seriam modalidades “comuns” a concorrência, a tomada de preços, o convite; e “especiais” as modalidades concurso e leilão.
b. em linhas gerais, é possível entender a modalidade de licitação como a forma de regulação da disputa, e o tipo como o critério de julgamento do certame.
c. licitar é a regra, mas há hipóteses em que a Administração não precisa – ou não deve – seguir o procedimento licitatório.
d. são modalidades tradicionais aquelas que estão previstas expressamente na Lei Geral de licitações: a concorrência, a tomada de preços, o convite, o concurso e o leilão.
e. o agente público deve basear suas decisões apenas na literalidade das leis e demais normativos, sendo irrelevante para tanto que observe o que dizem a doutrina, as decisões dos órgãos de controle e as decisões reiteradas dos colegiados do Poder Judiciário, na estrita interpretação dos casos concretos à luz da legislação, vez que não cabe ao agente público acompanhar a evolução legal.