Para que uma indicação política seja considerada como improbidade administrativa, é necessário que haja dolo com intenção ilícita, ou seja, que a indicação tenha sido feita com o objetivo de beneficiar a si mesmo ou a terceiros, em detrimento do interesse público. O nepotismo e a promoção pessoal também podem ser considerados como improbidade administrativa, mas não são os únicos fatores que caracterizam essa prática.
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