Para determinar ∆G para este processo, precisamos usar a equação termodinâmica: ∆G = ∆H - T∆S Onde: - ∆H é a variação da entalpia do sistema - T é a temperatura absoluta - ∆S é a variação da entropia do sistema Para calcular ∆H, podemos usar a equação: ∆H = nCp∆T Onde: - n é o número de mols - Cp é o calor específico a pressão constante - ∆T é a variação da temperatura Como a temperatura é constante, ∆T = 0. Portanto, ∆H = 0. Para calcular ∆S, podemos usar a equação: ∆S = nRln(V2/V1) Onde: - R é a constante dos gases ideais - V1 é o volume inicial - V2 é o volume final Como a densidade do mercúrio é constante, podemos usar a equação: V = nM/d Onde: - M é a massa molar do mercúrio - d é a densidade do mercúrio Substituindo os valores, temos: V1 = nM/d1 = (1 mol)(200,59 g/mol)/(13,5 g/cm³) = 14,87 cm³ V2 = nM/d2 = (1 mol)(200,59 g/mol)/(1350 g/cm³) = 0,1487 cm³ Portanto, V2/V1 = 0,01 e ∆S = nRln(0,01) = -2,303 nR. Substituindo os valores na equação de ∆G, temos: ∆G = 0 - (298 K)(-2,303)(8,314 J/K mol) = 48,2 kJ/mol Portanto, a variação de energia livre para este processo é de 48,2 kJ/mol.
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