Diante do quadro clínico apresentado, a conduta mais adequada seria postergar o procedimento por 2 semanas. Isso porque a criança apresenta sintomas de um possível quadro viral, o que pode aumentar o risco de complicações durante a cirurgia. Além disso, a cirurgia em si pode agravar o quadro respiratório da criança. É importante que a criança esteja em boas condições de saúde antes de ser submetida ao procedimento.
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