O trecho apresentado é uma crítica à atuação das empresas, que muitas vezes exploram e se apropriam dos recursos naturais da Terra, sem considerar a importância do equilíbrio ecológico e da preservação do meio ambiente. O autor destaca que as empresas não são criadoras, mas sim exploradoras, e que é necessário reconhecer que tudo o que nos mantém vivos vem da Terra e não das empresas.
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