Na elaboração de uma lista padronizada de medicamentos de um município, houve uma consulta à RENAME para que o arsenal terapêutico pudesse atender aos requisitos mínimos da relação de medicamentos essenciais e das necessidades populacionais daquela localidade. Entretanto, após 3 anos de publicação da lista de medicamentos essenciais daquele município, percebeu-se uma grande quantidade de medicamentos sem utilização nos estoques, enquanto várias novas tecnologias (medicamentos) não constavam sequer à disposição dos prescritores. Com base no texto acima, reflita: Basear-se na Rename é uma estratégia correta para a elaboração de listas municipais? Por quê? O que poderia justificar essa "sobra" nos estoques? Qual etapa do ciclo de Assistência Farmacêutica deve-se ter a RENAME como base? O que deve ser levado em consideração para elaboração de uma lista padronizada para um município?