Como advogado(a) de Ricardo, postularia a alternativa A) concessão da liberdade provisória, sem fiança, diante da legalidade da prisão, por se tratar de indiciado primário e de bons antecedentes, além de ter prestado imediato e integral socorro à vítima. Isso porque, de acordo com o Código de Processo Penal, a prisão preventiva deve ser aplicada apenas em casos excepcionais, quando não for possível a aplicação de outra medida cautelar menos gravosa. No caso em questão, Ricardo é primário, tem bons antecedentes e prestou socorro à vítima, o que demonstra sua boa-fé e disposição em colaborar com a Justiça. Além disso, a liberdade provisória sem fiança é uma medida mais adequada e proporcional à situação, garantindo a presunção de inocência e evitando a excessiva onerosidade ao acusado.
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