Leia o excerto a seguir, que se refere à prova testemunhal:
“Estabelece o art. 202 do CPP que toda pessoa é capaz de ser testemunha. Isto significa que pode testemunhar em juízo qualquer indivíduo que tenha condições de perceber os acontecimentos ao seu redor e narrar o resultado destas suas percepções, independentemente de sua integridade mental, idade e condições físicas. Assim, podem ser arrolados o interdito, o inimputável, o surdo, o mudo, etc. Evidentemente, poderá ser diferente, conforme o caso, o valor a ser conferido pelo magistrado por ocasião da sentença a cada depoimento, devendo ser considerado com reservas, por exemplo, o depoimento de uma criança de tenra idade ou de um portador de deficiência mental” (ÁVENA, 2017, p. 397).
Pelos dizeres de Ávena, percebe-se que a testemunha precisa ser idônea. Caso contrário, o Código de Processo Penal estabelece a possibilidade de as partes contraditá-la:
Escolha uma opção:
a.
após o término da instrução.
b.
Por meio de incidente processual, apenso aos autos principais.
c.
na fase de saneamento do processo.
d.
antes de iniciado o depoimento e após a qualificação.
e.
no decorrer da audiência.
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