A rotina de avaliação que contribui para a detecção de torcicolo congênito e paralisia obstétrica se dá por meio de inspeção, ou seja, a observação clínica do paciente. Os testes especiais e o teste de força muscular podem ser utilizados como complemento na avaliação, mas não são suficientes para o diagnóstico. É importante ressaltar que o diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento.
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