A (i)mobilidade urbana acarreta cada vez mais problemas para a vida dos cidadãos brasileiros. O artigo publicado no portal do Instituto de estudos ...

A (i)mobilidade urbana acarreta cada vez mais problemas para a vida dos cidadãos brasileiros. O artigo publicado no portal do Instituto de estudos avançados da Universidade de São Paulo (2019) fala sobre esses problemas citando a cidade de São Paulo como exemplo: Quanto tempo você gasta nos seus deslocamentos cotidianos? Quantas horas perdemos coletivamente, e quanto isso custa para a sociedade? Todos têm algo a dizer sobre o trânsito. Os paulistanos, por exemplo perdem, em média, mais de 2 horas por dia nos deslocamentos. Morar próximo do trabalho é um luxo do qual poucos podem desfrutar. O trânsito consome uma parte significativa do nosso dia e impacta a rotina da população, de forma implacável. Congestionamentos estão associados a diversos problemas metropolitanos, como o stress, tempo perdido, poluição do ar e sonora, acidentes, entre outros. Em um estudo global sobre mobilidade urbana, a cidade de São Paulo foi avaliada como a 4º pior condição de trânsito no mundo, com 86 horas perdidas no congestionamento por ano nos horários de pico e uma taxa de congestionamento de 22% – atrás apenas de Los Angeles, Moscou e Nova York (COOKSON e PISHUE, 2017). A mesma análise aponta que as perdas econômicas anuais devido aos congestionamentos em Nova York são da ordem de US$33,7 bilhões – portanto, os valores para São Paulo podem ser próximos. Existem várias medidas que podem contribuir para a melhoria da mobilidade urbana, todas a serem tomadas urgentemente, a depender de cada cidade ou situação. A respeito das soluções, aponte a opção que não se enquadra entre elas. Taxação dos veículos que contribuem com o congestionamento em áreas centrais da cidade. Diminuição dos impostos incidentes na compra de motocicletas e incentivo a adoção desse modo de transporte. Implantação de ciclovias nos principais corredores viários, mesmo que isso implique em diminuição do espaço viário do carro. Diminuição das vagas de estacionamento gratuitas nas vias públicas das áreas centrais.