Beatriz nasceu prematura e com um quadro de rubéola congênita, o que a levou a ficar internada na unidade de terapia intensiva. Após cinco dias, a equipe de saúde conseguiu estabilizar seu quadro inicial. No entanto, a recém-nascida começou a apresentar infecção respiratória recorrente e sintomas de insuficiência cardíaca. Ao realizar exames clínicos, suspeitou-se de uma cardiopatia congênita. No ecocardiograma, foram evidenciadas alterações hemodinâmicas importantes e no raio-X de tórax foi observada uma pequena hipertrofia cardíaca. Na tomografia computadorizada, não foram visíveis alterações anatômicas no coração, mas foi possível observar uma comunicação entre a artéria pulmonar (antes de sua bifurcação) com a aorta ascendente. Beatriz realizou um cateterismo para corrigir o problema e evitar uma endocardite.
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