As adaptações do fitoplâncton à flutuação possibilitaram a estes organismos superar as desvantagens de sua alta densidade, como por exemplo, a bain...
As adaptações do fitoplâncton à flutuação possibilitaram a estes organismos superar as desvantagens de sua alta densidade, como por exemplo, a bainha mucilaginosa, densidade, formação de gotículas de óleo, aumento da superfície de contato, formação de vacúolos gasosos e regulação iônica. I – A taxa de renovação da água é especialmente importante naqueles ambientes com entrada e saída de grandes volumes de água. Neste caso, a parte inferior do reservatório é fortemente afetada, apresentando, em consequência, alta densidade fitoplanctônica. II – As microalgas são componentes essenciais na dieta de moluscos bivalves marinhos como ostras, vieiras e mexilhões, sendo mundialmente empregadas na alimentação de muitas espécies de camarões marinhos e de algumas espécies de peixes como tilápia, carpa prateada e “milkfish”. III – As algas também podem ser utilizadas de forma direta, servindo de alimento a fitoplanctofágos (artemia, rotíferos, copépodes, cladóceros etc.), os quais são comumente utilizados como alimento em larviculturas de moluscos, peixes e crustáceos. IV – Apesar da existência do alimento artificial (rações) para proporcionar os nutrientes necessários às larvas, principalmente os ácidos graxos polinsaturados (“HUFA”), a utilização de microalgas vivas continua sendo a base alimentar das larviculturas comerciais. II, III e IV
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