O surgimento do termo "sociedade do conhecimento" na década de 1990 foi uma alternativa ao termo "sociedade da informação", uma vez que os tomadores de decisões perceberam que a informação estava desempenhando um papel cada vez mais central na vida social, cultural e política. A incorporação desse termo pelas forças da globalização neoliberal reflete a importância do conhecimento como um recurso estratégico para o desenvolvimento econômico e social. É importante destacar que o fundamental nessa discussão não é a "informação", mas a "sociedade" que toma proveito dessa informação. Falar em "sociedade", no singular, pode levar a crer numa tendência a uma sociedade unilateral, quando na verdade a sociedade é plural e diversa.
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