A respeito da questão fundiária no Brasil durante a Primeira República (1889-1930) e a Era Vargas (1930-1945), podemos afirmar que a alternativa correta é a letra D: o modelo produtivo voltado para a exportação se manteve e a terra permaneceu concentrada na mão de poucos fazendeiros. Mesmo com a transição da monarquia para o sistema republicano, a importância política das elites latifundiárias foi mantida, e o café continuou sendo o principal produto do modelo agroexportador, dando preponderância do poder político dos grandes fazendeiros de Minas Gerais e São Paulo no cenário federal. A política de valorização do café, iniciada com o Convênio de Taubaté (1906), foi reformulada por Getúlio Vargas para conter os efeitos da Crise de 1929, mas a concentração de terras permaneceu, e a terra continuou concentrada na mão de poucos fazendeiros.
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