As principais alterações morfológicas observadas na inflamação crônica são a presença de células inflamatórias, como linfócitos, plasmócitos e macrófagos, além de fibrose e angiogênese. A inflamação crônica é caracterizada por uma resposta inflamatória prolongada, que pode levar a danos teciduais e disfunção orgânica. A presença de células inflamatórias e a produção de mediadores inflamatórios crônicos podem levar à fibrose, que é a deposição excessiva de tecido conjuntivo, e à angiogênese, que é a formação de novos vasos sanguíneos. Essas alterações morfológicas podem ser observadas em diversas doenças crônicas, como a artrite reumatoide, a doença inflamatória intestinal e a hepatite crônica.
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