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(UNESP) Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida descontente, Repousa lá no Céu eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. Se ...

(UNESP) Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida descontente, Repousa lá no Céu eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento etéreo, onde subiste, Memória desta vida se consente, Não te esqueças daquele amor ardente Que já nos olhos meus tão puro viste. E se vires que pode merecer-te Alguma coisa a dor que me ficou Da mágoa, sem remédio, de perder-te, Roga a Deus, que teus anos encurtou, Que tão cedo de cá me leve a ver-te, Quão cedo de meus olhos te levou. (Sonetos, 2001.) No soneto, o eu lírico A. Suplica a Deus que suas memórias afetivas lhe sejam subtraídas. B. Expressa o desejo de que sua amada seja em breve restituída à vida. C. Expressa o desejo de que sua própria vida também seja abreviada. D. Suplica a Deus que sua amada também se liberte dos sofrimentos terrenos. E. Lamenta que sua própria conduta tenha antecipado a morte da amada.

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No soneto apresentado, o eu lírico expressa o desejo de que sua amada, que já faleceu, esteja em paz no céu e que não se esqueça do amor que existiu entre eles. Além disso, ele pede a Deus que o leve para junto dela o mais breve possível. Portanto, a alternativa correta é a letra D: Suplica a Deus que sua amada também se liberte dos sofrimentos terrenos.

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