O sistema "in vitro" é uma técnica de conservação de plantas que envolve o cultivo de células, tecidos ou órgãos vegetais em um ambiente controlado, como um meio de cultura. Esse método é útil para a conservação de espécies vegetais raras ou ameaçadas de extinção, pois permite a produção de um grande número de plantas a partir de uma única célula ou tecido. Já o sistema "ex situ" é uma técnica de conservação de plantas que envolve a remoção de plantas de seu habitat natural e sua transferência para um ambiente controlado, como um jardim botânico ou um banco de germoplasma. Esse método é útil para a conservação de espécies vegetais que não podem ser mantidas em seu habitat natural devido a mudanças climáticas, desmatamento ou outras ameaças. Por fim, o sistema "in vivo" é uma técnica de conservação de plantas que envolve a manutenção de plantas em seu habitat natural, por meio de medidas de proteção e conservação ambiental. Esse método é útil para a conservação de espécies vegetais que são nativas de uma determinada região e que dependem de condições específicas do ambiente para sobreviver. Em resumo, cada um desses sistemas de conservação de plantas tem suas vantagens e desvantagens, e a escolha do método mais adequado depende das características da espécie vegetal em questão e das condições ambientais em que ela se encontra.
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