A retenção prolongada de dentes decíduos pode ocorrer quando o dente permanente correspondente não consegue erupcionar adequadamente. Essa condição pode levar a problemas de oclusão, dificuldades na fala e na mastigação, além de favorecer o acúmulo de placa bacteriana e lesões de cárie. Por isso, é importante que a retenção prolongada seja diagnosticada e tratada precocemente pelo dentista. Segundo Badauy (2001) o dente decíduo com maior frequência de retenção foi o segundo molar decíduo inferior, com 34,87% dos casos, seguido pelo canino superior (26,05%), segundo molar superior (13,02%) e incisivo lateral superior, com 9,66% dos casos.
I. Para o tratamento de retenção prolongada de molares inferiores, a sequência técnica indicada é: anestesia tópica, seguida de transpapilar, sindesmotomia, luxação e exodontia do dente.
II. Nos casos de retenção prolongada, sem reabsorção radicular, não é recomendado a prescrição de antibiótico ao paciente.
III. Por se tratar de um dente de leite, mesmo com presença de raiz, não é necessário a realização de sutura.
a) É verdadeiro o que se afirma em II, mas é falso o que se afirma em I.
b) É verdadeiro o que se afirma em I, mas é falso o que se afirma em II.
c) É verdadeiro o que se afirma em III, mas é falso o que se afirma em II.
d) É verdadeiro o que se afirma em II e III.
e) Todas as afirmações são falsas.
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