A medida provisória editada pelo presidente brasileiro, que proíbe a plastificação de documentos oficiais de identidade e permite a plastificação do documento de identidade do cidadão brasileiro, desde que o plástico possa ser facilmente retirado quando solicitado por qualquer autoridade, pode ser considerada constitucional. Para que uma medida provisória seja constitucional, é necessário que ela atenda a dois requisitos: relevância e urgência. No caso em questão, a medida provisória pode ser considerada relevante, pois visa garantir a autenticidade dos documentos oficiais de identidade, evitando fraudes e falsificações. Além disso, a medida também permite que o cidadão brasileiro possa plastificar seu documento de identidade, desde que o plástico possa ser facilmente retirado quando solicitado por qualquer autoridade, o que pode ser considerado uma medida que visa garantir a comodidade e a segurança do cidadão. Quanto à urgência, embora a medida provisória não tenha sido justificada pelo presidente como uma medida urgente, é possível argumentar que a questão da autenticidade dos documentos oficiais de identidade é uma questão importante e que pode ser considerada urgente, uma vez que a falsificação de documentos pode gerar diversos problemas para a sociedade. Portanto, a medida provisória editada pelo presidente brasileiro pode ser considerada constitucional, uma vez que atende aos requisitos de relevância e urgência.
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Processo Legislativo
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