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Hermafroditismo Até os dois meses de gestação a genitália é idêntica, a distinção, a partir deste momento, acontece especialmente pelo gene SRV, cu...

Hermafroditismo Até os dois meses de gestação a genitália é idêntica, a distinção, a partir deste momento, acontece especialmente pelo gene SRV, cuja presença produz proteínas para a formação dos genitais masculinos e ação da testosterona, em sua ausência, estimula-se a formação dos genitais femininos. De acordo com Machado et al. (2013, p. 1) o hermafroditismo é “uma condição intersexo, na qual o indivíduo se apresenta com alterações genotípicas e fenotípicas, muitas vezes só detectadas clinicamente na puberdade” Existe a condição denominada de hermafroditismo verdadeiro e também pseudo-hermafroditismo um pseudo-hermafrodita representa um desacordo entre o sexo fenotípico e as gônadas, isto é, um pseudo-hermafrodita mulher possui ovários, mas genitália externa masculina ou ambígua; um pseudo-hermafrodita homem possui tecido testicular, mas genitália do tipo feminino ou ambígua. O hermafroditismo verdadeiro implica na presença de ambos os tecidos, ovariano e testicular, podendo ser uma só gônada, o ovotestículo, ou gônadas separadas em diferentes situações, como, por exemplo, um testículo de um lado e um ovário de outro, um ovotestículo de um lado e um ovário de outro e alternativas consequentes.” (MACHADO et al., 2013, p. 1) Casos de hermafroditismo verdadeiro envolvem uma equipe multiprofissional capacitada para realizar o diagnóstico e traçar, por meio deste estabelecido, a melhor dinâmica operatória. O acompanhamento pré-operatório e pós-operatório da psicologia é imperioso no sucesso do processo, para adequar o indivíduo ao seu novo sexo, assim como, resolver conflitos e angústias familiares que podem existir. Salmo Raskin, presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica, explica que “Não temos ideia da incidência porque no país as doenças raras não têm nenhum acompanhamento, por falta de estrutura. Enquanto o país não tiver uma política de atendimento em genética no SUS, não se pode falar em incidência de doenças genéticas no país [...]. Além disso, muitas vezes os pais escondem o problema”

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