A alternativa correta é a letra D: "Pessoa capaz, que possua confiança das partes". Isso porque, de acordo com a Lei de Arbitragem (Lei nº 9.307/96), qualquer pessoa capaz pode ser árbitro, desde que seja imparcial e independente em relação às partes e possua a confiança delas. A pessoa jurídica não pode ser árbitro, assim como a pessoa incapaz, mesmo que possua a confiança das partes. O juiz de direito também não pode ser árbitro, exceto se for escolhido pelas partes para atuar como mediador. E a pessoa com formação jurídica e incapaz também não pode ser árbitro.
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