Nenhuma das afirmações anteriores está correta. Acordos de cooperação em sede de judicialização de atos praticados contra a administração pública não isentam a pessoa jurídica de ter que publicar, de forma extraordinária, a decisão condenatória, pagar a multa sancionatória ou ser proibida de receber incentivos de instituições financeiras públicas. Além disso, não há previsão legal para reduzir a pessoa jurídica de percentual da multa condenatória.
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