Segundo Ângela Davis, a mulher negra/preta escravizada não cabia na concepção de feminilidade do século XIX, pois era vista como uma "máquina reprodutiva" e não como uma mulher delicada e frágil, como a ideologia da feminilidade pregava. Além disso, a mulher negra/preta escravizada era vista como forte e resistente, pois era forçada a trabalhar em atividades pesadas, o que ia contra a ideia de fragilidade feminina. Ainda segundo a autora, a mulher negra/preta escravizada era vista como menos feminina e menos atraente do que as mulheres brancas, o que a tornava menos valorizada e mais vulnerável à violência sexual e à exploração.
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